quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Relátorio da Viagem ao Castelo de Garcia D'Ávila

Realização da viagem: 19-11-2011
Horário de saída: 05:00h     Horário de chegada: 21:00h


A viagem ao Castelo de Garcia D'Ávila foi ministrada pelo professor Antonio Lindvaldo, ao chergarmos ao Castelo fomos para um salão onde lá o professor começou a ministrar sobre a vida da famíla Garcia, a chegada da Família D'ÁVILA em 1549, a construção da casa da Torre e a importância da família Garcia para a colonização de Sergipe.

Na palestra o professor Antonio ressaltou também sobre os inimigos da família que erão os Jesuítas e os Capuchinhos. Enfim, o professor ressaltou toda importância do Castelo no aspecto arquitetônico, cultural e Histórico.




  A viagem na minha opinião foi uma experiência única, onde podemos visualizar o contexto histórico de um assunto dado em sala de aula de uma forma nova e especial. A importância do Castelo no aspecto arquitetônico, cultural e Histórico.

Relátorio do Seminário: Garcia D'Avila e a colonização de Sergipe

Integrantes: Crécia Maria, José Souza, Jorge dos Santos e Tony Alan
Data: 22-11-2011                 Horário: 19:48h
Recursos Utilizados: Folder, vídeo e apresentação Oral

O Seminário ressaltou a importância da Família D'Ávila e a sua chegada no Brasil, com a chegada do patriarca da Família Tome de Souza. O grupo vai fazer uma abordagem das linhagem da família D'Ávila até o seu útimo Herdeiro.

O grupo vai abordar ainda a estrutura do Castelo de Garcia D'Ávila, a casa da Torre que vai ter duas funções bélica e a econômica.

O grupo ainda ressaltou a importância de Garcia D'Ávila para a colonização de Sergipe. 

Relátorio do Seminário : Literatura e Colonização de Sergipe

Integrantes: Aline, Mayra, Magno, Mislene, Taís e Luciano
Data: 17-11-2011                   Horário: 19:58h
Recursos utilizados: Folder, Vídeo, Apresentação Oral e Data Show


O Seminário ressaltou a impôrtancia da Historiografia de Sergipe. O seminário ressaltou ainda a importância de autores para a colonização de sergipe, como Felisbelo Freire (1858-1916), dando enfoque a sua filiação, formação, entre outras coisas.

O seminário também ressaltou a colonização de Sergipe, com a chegada dos Jesuítas em 1575, e por fim abordou o obra " A Fúria da Raça",onde essa obra vai falar da crueldade cometida contra os índios na época.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Aula do dia 07/11

      A cidade de São Cristovão, " O núcleo de povoamento de São Cristovão e a colonização de Sergipe". A idéia que a história não é feita por uma só pessoa e Hérois. e sim feita por todos. O mundo é transformado por um conjunto de ações de várias pessoas, assim podemos transformar o mundo, sendo essas transformações realizadas no cotidiano, nas pequenas coisas, nas coisas miúdas, mas com sua importância.

     A História e a Natureza vai nós trazer a concepção Cristã, onde Deus criou o Homem e as outras coisas para uso dele, essa é a visão do colonizador Criador de gado que vai derruba mata para criação do gado. quando eles tem uma visão do índio como um animal, ou seja, eles vão ter uma visão que os Homens são superiores a Natureza.

    O primeiro habitante faz pensar na história de Sergipe, mas também faz pensar sobre a natureza humana, educação e valores humanos.

    O papel do historiador é questionar passar os seus valores e fazer um questionamento da sociedade, sempre tendo uma relação com seu mundo, a documentação, as fontes criticas, conceitos, metodologia, ou seja, o historiador estar lidando com os clássicos.

    Sérgio Buarque de Holanda, autor clássico vai nos ajudar a pensar os núcleaos de povoamento, no livro " Raízes no Brasil- no capítulo O Semeador e o Ladriador", o autor vai dizer que os núcleos de povoamentos era um meio caminho entre o produto e consumidor, pois a principal finalidade estava no campoe não no núcleo de povoamento que era considerado pelo autor vazio, lugar de marasmo, mero aparelho administrativo.

    Outros autores clássicos como Ronald Raminelli, vão ser contrários a idéia de Sérgio Buarque, vão dizer que o núcleo de povoamento não era pra ser visto só pelo lado econômico que ele representava a organização administrativa da época, pois sem ele como seria regido a sociedade se não o tivesse todos queriam mandar. O núcleo de povoamento era local importante, pois nele estavão as instituições que simbolizava o poder, ou seja, as instituições reguladoras da época.

Relatório do Seminário Feira de Alimentos: Alimentação Portuguesa

Integrantes: Rivaldo Ramos Silva
                   Kleberton Agusto Santana



Data: 18/10/2011    Horário: 19:40h
Recursos Utilizados: Fôlder, apresentação oral e Vídeo

O grupo vai falar de alimentos portuguese, entre eles vão dá destaque para o fruto chamado "Ananás", que vai ser considerada fruta de cheiro ruim para os Tupi, posteriormente Ananás vai ser chamada de abacaxi.

Colombo foi o primeiro a ter contato com a fruta ananás, depois vamos descobrir que essa fruta vai ter além da utilização comestivél, vai ser importante para a prevenção de algumas doenças, para picadas de cobra e não era indicado para pacientes com febre.

Relatório do Seminário Feira de Alimentos: Alimentação Indígena

Integrantes: Flávio dos santos
                  Leandro Agusto Oliveira 
                  Leandro Gonçalves da Silva
                 



Data: 18/10/2011       Horário: 19:20 h


Recursos Utilizados: Fôlder, apresentação oral e Vídeo

O primeiro integrante do grupo falou sobre a base da alimentação indígena e sobre suas diversas utilidades. A utilização desse alimento pelo os Tupi na região da Amazônia também foi centro da fala de um dos integrantes do grupo.

O grupo também ressaltou a importância da mandioca um produto de origem brasileira que tem várias utilidades, como por exemplo a mandioca amarga que ser para a fabricação de bebidas.

Em resumo, a feira de alimentos foi bem importante para conhecermos a origem de alimentos que estão na nossa alimentação a muito tempo e que são tão importantes para nossa cultura, como a mandioca, tapioca, puba, cauim etc....

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Texto: Tupinambá e Tapuia: modos de ser indígena?

A palavra Tapuia é de origem Tupinambá que hoje pra gente significa Bárbaros, e era desconhecida no século XVI, pelos viajantes. Os Viajantes trouxerão objetos culturais para a nova área explorada , mas também os índios encorporarão vários objetos indígenas para a cultura dos viajantes.

Os portugueses assim que chegarão olharão a cultura Tupinambá não apenas com seus olhos mas também a partir do olhar Tupinambá. Os jesuítas vão chegar aqui em Sergipe em 1575, antes até mesmo dos colonizadores.

Os documentos que temos sobre a cultura indígena da época da colonização são feitos a partir do olhar do colonizador, isso se dá  pelo fato de não se ter documentos escritos pelos próprios índios que nessa época se valiam para contar suas histórias de pinturas rupestres. Essa falta de documentos vai nos levar para o caminho para estudar os outros, ou seja, o método indicíario que vai investigar e filtrar os documentos ja escritos sobre o assunto.

Com Valter Benjamim vamos trabalhar com o método Contrapelo, esse método vai nos trazer a possilidade de pegar o documento oficial e fazer uma análise minuciosa, ou seja. o Historiador vai ver as contradições do documento.

A cultura Tupinambá dominava o litoral do brasil, desde o Riode Janeiro até o Rio Grande do Norte. O Tupinambá de Sergipe não era diferente do Tupinambá do Rio de Janeiro, pois a cultura e a língua Tupi era uma só para todos os Tupinambás e quem não tivesse essa cultura e não falasse o Tupi era considerado um Tapuia.

A cultura Tupinambá era voltada pra Guerra. A novidade da Antropologia do século XX ,é desconstrução de que só existia na época do Brasil colônia que os povos civilizados erão os Tupinambá e que não Tupinambá era bárbaro (Tapuia), essa visão de existir essas duas culturas é Tupinambá.

A grande  impôrtancia do texto é a afirmação que o índio tem fé, lei e reino, pois o índio Tupinambá tinha seus rituais que representavam sua cultura como toda sociedade Humana tem cultura.